Segundo um relatório da Triple-A, os Hermanos ocupam o quarto lugar, com 18,9% da população possuindo criptomoedas, enquanto o Brasil está em sexto, com 17,5%.
A inflação e o controle cambial impulsionam os argentinos a buscar cada vez mais as criptos, especialmente stablecoins, que trazem mais estabilidade ao investidor.
No Brasil, as criptomoedas são vistas mais como ativos de investimento, com um mercado bem desenvolvido.
A Venezuela também está no top 20, em 17º lugar, com pouco mais de 10% da população possuindo alguma cripto.
A adoção de criptomoedas na América Latina é alta, mas ainda concentrada em alguns países, com um potencial de crescimento absurdo que ainda pode ser explorado ✅
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