A inflação na Argentina, que atinge 276% ao ano, faz com que o país tenha a maior taxa de adoção de criptomoedas do Ocidente, superando até Brasil e EUA.
Segundo um estudo da Forbes com dados de 55 corretoras, os argentinos representam 2,5 milhões das 130 milhões de visitas a esses sites.
E ao contrário de outros investidores, eles buscam principalmente a stablecoin USDT, que tem paridade com o dólar americano, para proteger seu capital.
A adoção de criptomoedas na Argentina é 3,2 vezes maior que a média global, sendo proporcionalmente a maior das Américas, seguida por EUA e Canadá.
O Brasil aparece abaixo da média, atrás de países como Chile, Colômbia e México ✅
Comentários